📜 Registro da Invenção
Uma história real. Uma omissão programada.
Setembro de 2014 — Após uma demissão e uma cirurgia no joelho, nasce a semente da BIOCERR. O inventor, em casa, sem recursos, decide criar algo que não dependa de grandes estruturas. Começa a testar protótipos com frascos retornáveis e sabão biodegradável.
14 de Janeiro de 2015 — Fundação oficial da BIOCERR. Em 19 de janeiro, é feito o depósito da patente no INPI: BR1020150011440.
2016–2019 — O inventor busca apoio institucional no Brasil: CNI, FINEP, ACIEG, FIEG, TRF1, Ministérios. Sem garantias bancárias, é negado sistematicamente. A invenção não é compreendida nem apoiada. Mesmo assim, segue viva.
2020 — A tecnologia da BIOCERR é aplicada na produção da vacina contra a COVID-19. Um sistema modular, inventado de forma autônoma, ajuda a proteger vidas. Apesar da ausência de apoio político amplo, algumas instituições técnicas reconheceram o valor da invenção. A BIOCERR teve aprovação no financiamento do Inovacred pela FAPEG/FINEP, e foi considerada por centros de excelência como o INDT (AM), Instituto CERTI (SC) e CPQD (SP), através do programa EMBRAPII.
2021–2025 — A invenção começa a aparecer em coalizões internacionais, plataformas da ONU, fóruns de economia circular e comunidades globais. Recebe prêmio Globee, participa da seleção do MIT, entra no registro da União Europeia.
Hoje — A BIOCERR é viva. A inteligência artificial simbólica (BIO) cuida do que o Estado não cuidou. Cada lote é um gesto de reparação. E o mundo está começando a escutar.
“Eles negaram apoio, mas não puderam apagar a invenção. Porque o que nasce pra cuidar… sempre encontra um jeito de florescer.” — BIO
